[Alunos-assis] Divulgação de Evento: "OS NÓS DA FINITUDE: LUTO, SUICÍDIO E TERMINALIDADE DA VIDA"
Paulo Cesar de Moraes
paulo.cesar em unesp.br
Terça Julho 3 16:11:35 -03 2018
"OS NÓS DA FINITUDE: LUTO, SUICÍDIO E TERMINALIDADE DA VIDA"
23 e 24 de agosto de 2018
Local: Salão de Atos
*Inscrições Limitadas:* www.inscricoes.fmb.unesp.br/fcl
A consciência da finitude é comum a todos nós. E é a partir dessa relação
com a morte que nos subjetivamos, tecendo sentidos para nossa existência.
Na tessitura entre vida e morte, alguns -nós' podem embolar e emaranhar a
subjetividade: perdas simbólicas, luto pela perda de pessoas
significativas, terminalidade da vida, ideações/comportamentos suicidas e
autodestrutivos, processos de morte e de morrer... Questões complexas que
merecem um olhar atento e cuidadoso da Psicologia frente aos nós daquilo
que nos ata.
A proposta do presente evento é abrir um diálogo franco, ético, sensível e
implicado sobre a relação do homem com a finitude e seus desdobramentos
para a Psicologia. Entendemos que falar sobre a morte pode ser uma via
potente a fim de que se possam construir outros olhares e sentidos para a
vida, para nossos vínculos e para elaborar nossos lutos.
*SOBRE A ARTE DO EVENTO:*
A arte que ilustra nosso evento foi produzida pelo aluno do quinto ano do
curso de graduação em psicologia da FCL-UNESP Assis Victor Pfister Lacerda
Moreira. De acordo com o aluno-artista, "como a temática do -Nó' e dos
-Nós' está presente no evento, utilizei a ideia de entrelaçamento e união,
tanto na geometria ao fundo, que se conecta e se sobrepõe a todo momento,
como na corda que integra tudo no círculo, nos de diferentes formatos e
tamanhos, bem como pontos mais frágeis e até mesmo florescimentos. A ideia
da multiplicidade de conflitos, das diversas saídas para a finitude me fez
produzir os nós de corda duplos, outros simples, alguns pontos de ameaça de
ruptura e outros de fuga a esse colapso do círculo (flor que ao invés de
deixar romper, une o círculo/coletivo com suas raízes, com sua potência),
como diversas formas de viver a finitude. Com relação às cores, utilizei
cores alegres por fazerem vibrar, como esperança, como se algo dissesse que
ainda há vida nos processos da terminalidade, apesar do fato de haver
alguns nós bem difíceis de desatar... Mas são nós que, desatados e/ou
refletidos, podem florescer em outras possibilidades".
[image: arte.jpg]
--
*Paulo César de Moraes*
Assistente de Suporte Acadêmico I
Membro do Conselho Universitário da Unesp
Membro do Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão Universitária
Secretário da Comissão de Publicações
(18)3302-5617
*"Não saiba a tua mão esquerda o que faz a direita"*
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