[Alunos-assis] Divulgação de evento: VI ENCONTRO REGIONAL DE PSICOLOGIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL: Resistir na defesa do SUAS é (re)afirmar direitos e a cidadania no contexto de pandemia

Sidnei Marcio de Oliveira sidnei.oliveira em unesp.br
Terça Maio 11 10:04:29 -03 2021


VI ENCONTRO REGIONAL DE PSICOLOGIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL: Resistir na defesa
do SUAS é (re)afirmar direitos e a cidadania no contexto de pandemia

*Inscrições e informações: *
http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/index.asp?configurar=true&codEvento=12428

*MESAS*
(Transmissão pelo Canal da Staepe no Youtube)
https://www.youtube.com/channel/UCeheqiekjnJcZyElkY1RtJQ

*RODAS DE CONVERSA*
(Será enviado, por e-mail, o link da Sala da Plataforma Google Meet, às
pessoas inscritas)


*PROGRAMAÇÃO*
Dia 15/06/2021 Horário: 19:30hs - 21:30hsApresentação artística: Sandro19:30hs-
Mesa de abertura do evento (coordenador do evento, representante da PG, do
CRP, da ABRAPSO, do Fórum dos trabalhadores do SUAS)Lançamento do
livro: BENELLI, S. J. *Psicologia e Assistência Social*: interfaces
políticas, clínicas e éticas. Curitiba: CRV, 2020.20:00hs – Mesa 1: Mesa 1
– Cenário do SUAS depois de 2016: pandemia, desafios e perspectivas.Palestrante
1. Dra. Maria Luiza Amaral Rizzotti (Assistente Social, Universidade
Federal da Paraíba) 45 minutos de falaPalestrante 2. Márcia Mansur
Saadallah (Psicóloga, PUC Minas) 45 minutos falaMediador -Ementa da Mesa 1.
A atuação em gestão para a consolidação do SUAS perpassa a contextualização
do avanço nos marcos legais, o entendimento e a compreensão das funções que
esta política pública deve garantir que são: a defesa de direitos, a
proteção social e a vigilância socioassistencial, dando ênfase na última
destas funções pela responsabilidade específica no âmbito da gestão de cada
ente federativo e sobretudo em âmbito municipal. A vigilância
socioassistencial tem compromisso com a gestão da informação, com a
avaliação, o monitoramento e o acompanhamento da oferta de serviços no
contexto territorial de demandas. A realização de diagnósticos para o
planejamento da atuação da gestão como processo contínuo de acompanhamento
e não apenas para a elaboração de Planos que são apresentados a cada quatro
anos, no início da gestão para os Conselhos. Gestão, acompanhamento,
trabalho coletivo com as famílias no SUAS, desfinanciamento, precarização,
formação permanente, Gestão do trabalho como possibilidade de construir
resistências frente às sociabilidades capitalistas. A dimensão
sociopolítica do sofrimento.
16/06/21 Quarta-feira: 19:30h -21:30h - Rodas de Conversa em salas
temáticasRodas
de Conversa em salas temáticas pelo Google Meet1. Aumento da precarização
do trabalho em tempos de pandemia e os reflexos no SUAS.Coordenação:
Virgílio Paulo da Silva Alves; Felipe Ferreira PintoEmenta: O
desenvolvimento das ações no SUAS em programas, projetos e serviços busca
em sua perspectiva ética e política construir espaços de promoção da
cidadania, do protagonismo e da autonomia das pessoas usuárias da política.
Neste sentido, tem sido um desafio construir uma gestão que seja
democrática e que esteja atenta às possibilidades de construções coletivas
que podem vir a superar as velhas práticas as quais, por vezes, se mostram
autoritárias e reiteram a subordinação dos sujeitos que demandam proteção
social por parte do Estado. Mais do que isso, temos acompanhado a
impossibilidade de refletir sobre este contexto e o modo como ele se
apresenta para as práticas no cotidiano, podendo produzir a falsa ideia de
que os sujeitos em situações de adversidade e violência social são os
principais responsáveis pelo próprio sofrimento. Atentos a estas e tantas
outras questões que se produzem no campo da atenção na Assistência Social,
podemos pensar como o processo de diálogo contínuo de uma equipe
possibilita novas práticas capazes de subverter o cenário de manutenção da
pobreza, as quais estariam alinhadas ao campo da garantia de direitos, mas
que podem, em certas ocasiões, reafirmar concepções reprodutoras da
expressão cotidiana da desigualdade social no Brasil. Há que se pensar como
estamos produzindo espaços de escuta, mas não de psicologização da pobreza,
frente à relação entre a classe trabalhadora assalariada na condição de
representantes do Estado e a classe trabalhadora não assalariada que sofre
de modo mais agressivo com os efeitos da sociabilidade capitalista. A
oficina pretende problematizar estratégias de (re)construção da gestão e da
atenção territorial que possibilitem, em seu cotidiano, relações coletivas
democráticas e sensíveis a uma escuta não normalizadora e culpabilizante,
por meio do reconhecimento da condição de sujeitos cidadãos de direitos e
desejantes. Virgílio Paulo da Silva AlvesDoutorando em Psicologia e
Sociedade PPG/UNESP - Assis - SP. Mestre em Educação pela Unicamp.
Psicólogo pela PUC-Campinas-SP. Foi coordenador da Coordenadoria Setorial
de Avaliação e Controle da Secretaria Municipal de Assistência Social,
Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos da Prefeitura de Campinas. Foi
diretor da Diretoria de Vigilância Socioassistencial da autarquia Centro de
Promoção Social Municipal (CEPROSOM) da Prefeitura de Limeira-SP
responsável pela Assistência Social, participou da criação e implantação de
um sistema lógico de monitoramento e avaliação do SUAS, da elaboração da
Política Municipal de Educação Permanente do SUAS (PMEP do SUAS) e criação
do Núcleo Municipal de Educação Permanente do SUAS (NMEP), dentre outras
experiências profissionais na área das políticas públicas. Atualmente
trabalha como psicólogo clínico no Consultório de Psicologia Viver, com
supervisões técnicas e institucionais, capacitações e assessorias às
equipes de referência do SUAS pelo Instituto Apprimore e como docente pela
PUC-Campinas no Curso de Especialização “Instrumentalidade em Serviço
Social: uma perspectiva crítica”.     Felipe Ferreira PintoGraduado em
Psicologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Faculdade de
Ciências e Letras de Assis (Curso reconhecido pela Portaria CEE/GP nº 436,
de 08/08/2008, publicada no D. O. E. de 09/08/2008) e Mestre em Psicologia
e Sociedade pelo programa de Pós Graduação da Faculdade de Ciências e
Letras - UNESP Campus de Assis. Possui experiência como Psicólogo no SUAS
atuando na proteção social básica e especial, supervisão técnica, educação
permanente e gestão. É professor na Universidade de Marília - UNIMAR,
professor e coordenador do Curso de Psicologia da Faculdade Estácio de Sá
Ourinhos. Esteve como membro da Comissão Gestora do Conselho Regional de
Psicologia de São Paulo - Subsede de Assis e da Subsede de Campinas - SP.
Está como coordenador do Núcleo Sobre a Psicologia na Assistência Social do
CRP/ 06 - Subsede de Assis. Suas áreas de interesse são: Psicologia e
Políticas Públicas, Assistência Social, Psicologia Social e Psicanálise.
2. Dispositivo Intercessor: os trabalhadores do SUAS e as pessoas em
situação de ruaCoordenação: Hellen Halivercy de Souza Janegitz¹ e William
Azevedo de Souza² 1 Psicóloga, especialista em saúde mental pela Faculdade
de Medicina de Marília (FAMEMA), mestranda em psicologia e sociedade pela
Universidade Estadual Paulista (Unesp) e trabalhadora do CREAS de Assis.2
Psicólogo, mestre em psicologia e sociedade pela Universidade Estadual
Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Assis e coordenador dos
serviços de média complexidade população em situação de rua da Cidade de
Campinas.Ementa: As políticas sociais são resultado de relações
contraditórias na sociedade capitalista e a atual conjuntura do país
escancara o desafio do trabalho com pessoas em situação de rua,
considerando os impasses e as potencialidades identificadas no cotidiano
dos trabalhadores da Proteção Social Especial, propomos essa oficina como
um espaço de diálogo e construção, a fim de pensar estratégias
intercessoras que possam contribuir para uma perspectiva de trabalho
crítica, transdisciplinar e que considere o saber-fazer do próprio campo. O
dispositivo intercessor se apresenta como uma referência importante e
favorável a criação, a transformação e a participação coletiva e
democrática, desse modo instrumentalizados por essa ferramenta
teórico-técnica e ético-política pretendemos que o encontro dos
trabalhadores e de outros sujeitos afins a essa temática possa contribuir
para ampliação da discussão em torno do trabalho com a população em
situação de rua, os invisibilizados da cidade. A oficina será estruturada
como um espaço de troca e de reflexões que buscará mobilizar novas
perspectivas e intercessões diante essa demanda que se apresenta como uma
pauta social urgente e necessária no âmbito das políticas públicas de
Assistência Social.
3. Os desafios da PSB e o trabalho no CRASCoordenação: Bruna Renata
Scarduelli Vieira; Lidia MirandaEmenta: Refletir sobre os fundamentos da
Proteção Social Básica (PSB) no Sistema Único de Assistência Social e as
seguranças afiançadas por esse campo protetivo, os caminhos de
aprofundamento das especificidades do fortalecimento de vínculos na
dimensão da família e território. Durante o período de pandemia e com o
aumento de famílias em situação de vulnerabilidade social, a política de
Assistência Social, por meio da Proteção Social Básica tem um grande papel
na oferta de serviços, programas e benefícios socioassistenciais articulado
com outras políticas (saúde, educação, previdência), entretanto com a falta
de um planejamento de âmbito dos estados e municípios a curto e longo
prazo, as intervenções realizadas acabam ocorrendo de forma pontual e
imediata. Esta oficina, pretende debater o cotidiano e os desafios dos
serviços oferecidos pela PSB, a partir da práxis das trabalhadoras.
4. O Poder Judiciário e a Proteção Social Especial: desafios para os
trabalhadores do SUASCoordenação: Carlos Nakamura (Psicólogo, especialista
em Psicologia Jurídica pelo CFP e  Mestrando do Programa de Pós- graduação
em Psicologia USP – Ribeirão Preto)Carmen Silvia Righetti Nobile
(Assistente Social – UEL/PR, Doutora em Serviço Social UNESP- Franca- SP,
pós-doutoranda da FCL/UNESP, Assis, SP Assistente Social Judiciária
aposentada do Tribunal de Justiça de São Paulo).Esther Akemi
Kavano Katayama (Psicóloga, Mestre em Psicologia UNESP.  Atualmente é
professora na graduação e pós graduação da faculdade de Psicologia da
Universidade do Oeste Paulista e psicóloga judiciária aposentada do
Tribunal de Justiça de São Paulo. Isabela Dias Oliveira (Graduada em
Direito, Conselheira Tutelar, mestranda do PPG/UNESP, Assis, SP)Ementa:
Discutir e refletir a relação do Poder Judiciário com a rede de serviços
socioassistencial. Considerando a necessidade do trabalho em rede; as
crianças, os adolescentes e famílias são atendidas e acompanhadas por
vários profissionais dos diversos setores, seja ele, Municipal, Estadual ou
Federal. Com base no conteúdo dos pareceres dos diversos profissionais
(seja da rede de serviços, seja do Judiciário), o Juiz direta ou
indiretamente, não apenas acata e incorpora o saber desses profissionais na
sentença em que profere, mas também se apropria de tal saber. Contudo, tal
sentença tem ação concreta na vida de crianças, adolescentes e famílias.
Trata-se de ampliar os questionamentos e dialogar sobre ações conjuntas, na
perspectiva intersetorial, de como tem ocorrido as práticas e as ações dos
trabalhadores no judiciário e na rede de serviços socioassistencial na
tentativa de garantir direitos sociais conquistados e o crescente desmonte
do Estado Social, processo acirrado a partir de 2016 e em razão da Pandemia
da COVID 19.
5. Violência contra mulher e contra criança no contexto da
PandemiaCoordenação: Luciana
Batista da Silva - Psicóloga, Mestre e Doutoranda em Psicologia pela
UNESP/Assis/SP.José Roberto de Oliveira - Psicólogo, Mestre e Doutorando em
Psicologia pela UNESP/Assis/SP.Ementa: Discutir as diferentes facetas da
violência: física, psicológica, sexual, doméstica e intrafamiliar, contra
populações consideradas em situação de vulnerabilidade: mulheres, crianças,
adolescentes e idosos e problematizar o agravamento destas situações,
diante do contexto de Pandemia, atravessado pela questão do fechamento das
escolas, vivência no ambiente doméstico, desemprego e dificuldade de acesso
aos direitos sociais fundamentais.
6. Questões étnico-raciais no SUASCoordenação: Mônica da Silva - Presidenta
do Instituto do Negro de Assis - ZimbauêEmenta: Tendo em vista que o
trabalho no SUAS apresenta diferentes níveis de complexidade em relação à
Proteção Social, é fundamental pensarmos como esta Política Pública tem
abordado problemas estruturais e sistêmicos da formação sociocultural do
Brasil. Neste sentido, pautar questões de gênero e raça é garantir a
efetivação do direito à Assistência Social de maneira equitativa, ampliando
as especificidades técnicas na execução de programas, projetos e
benefícios, a partir do refinamento do olhar político das(os)
trabalhadoras(es). Trata-se de ampliar os questionamentos e dialogar sobre
ações conjuntas, na perspectiva intersetorial, dimensionando o lugar que
estas questões têm ocupado na agenda política. Portanto, ao considerarmos o
papel do SUAS no enfrentamento às inúmeras desigualdades sociais e às
várias formas de violência e opressão, esta oficina pretende refletir, à
luz de dados nacionais, sobre as possibilidades e desafios para a
construção de um país mais justo e igualitário a partir do fortalecimento
da Política de Assistência Social.
17/06/21 Quinta-feira: 19:30h - 21:30h - Mesa 2 – SUAS: perspectivas e
possibilidades de resistência, criação e invençãoPalestrante 1. Dra. Stela
da Silva Ferreira (Doutora em Serviço Social pela PUC‐SP) 45 minutos
de falaPalestrante
2. Dra. Roberta Carvalho Romagnoli (PUC Minas) 45 minutos de
falaMediador -Ementa
2Resistir não significa apenas oposição/negação, mas inclui a criação, a
invenção e a produção de novas possibilidades. Resistir é insistir na
continuidade do SUAS e permanecer lutando pela ampliação de direitos dos
brasileiros. A pandemia trouxe acirrou problemas crônicos
(desfinanciamento, precarização, terceirização, ausência de trabalhadores
nos CRAS e CREAS, falta de formação continuada) e trouxe novos desafios
(isolamento social, aumento da pobreza, da fome e da violência, risco de
contágio, adoecimento e morte, estresse generalizado) que precisam ser
enfrentados.



*DADOS CURRICULARES PALESTRANTES DAS MESAS*


*Márcia Mansur Saadallah*

Possui graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais (1992), Especialização em Políticas Sociais pela Escola de
Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e
mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas
Gerais (2005). Atualmente é professora assistente III da Pontifícia
Universidade Católica de Minas Gerais e colaboradora do Conselho Regional
de Psicologia de Minas Gerais. É membro do grupo de pesquisa no CNPq
Psicologia social, trabalho, política e processos psicossociais. Possui
experiência na área de Psicologia Social, com ênfase em Políticas Públicas,
atuando principalmente nos seguintes temas: Psicologia social, políticas
sociais, Assistência Social, comunidades, Redes, participação social,
grupos, formação acadêmica.


*Maria Luiza Amaral Rizzotti*

Assistente Social com mestrado em Serviço Social pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (1991) e doutorado e pós doutorado em
Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1999).
Exerce a função de professora do curso de Serviço Social na Universidade
Estadual de Londrina desde 1987 e no Programa de Pós Graduação em nível de
Mestrado e Doutorado em Serviço Social e Política Social da UEL , no qual é
responsável, desde 2001, pela disciplina de Gestão de Política Social.
Atualmente coordena grupo de pesquisa do PROCAD/casadinho - UEL/PUC SP, sob
o tema "Gestão de Política Social e a Lógica Territorial . É pesquisadora
do Núcleo de Estudo e Pesquisa em Gestão de Política Social. Foi Secretária
Municipal de Assistência Social da Prefeitura Municipal de Londrina de 2001
a 2008. Exerceu o cargo de Secretária Nacional de Assistência Social junto
ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome no período de
maio/2010 a fevereiro/2011. Atualmente assume a função de coordenadora
adjunta da área de Serviço Social na CAPES. Tem experiência na área de
Serviço Social, com ênfase em Política Social, atuando principalmente nos
seguintes temas: Gestão de Política Social, Assistência Social, Política
Social e Conselhos Gestores.


*Roberta Carvalho Romagnoli*

Possui graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais
(1986), mestrado em Psicologia (Psicologia Social)pela Universidade Federal
de Minas Gerais (1996), doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2003) e pós-doutorado em
Análise Institucional pela Université Cergy-Pontoise, França (2011).
Atualmente é Professor Adjunto III da Pontifícia Universidade Católica de
Minas Gerais. Tem experiência na área de Psicologia Clínica e
Institucional, com ênfase em Intervenção Terapêutica, atuando
principalmente nos seguintes temas: Famílias, Intervenção Psicossocial,
Políticas públicas, Clínica Ampliada, Análise Institucional e
Esquizoanálise. Aborda a Psicologia como uma prática teórico-política que
aponta para processos de subjetivação que ora são disciplinadores,
reprodutores, ora são inventivos. É professora do Programa de Pós-Graduação
da PUC-Minas do qual foi coordenadora no período de (2014-2016). É também
bolsista produtividade PQ 1D do CNPq e foi pesquisador Mineiro da FAPEMIG
(2014-2016) e é novamente a partir de 2017 Atuou como professora convidada
na Université de Limoges França, lecionando no mestrado a disciplina
Famílias e Políticas Públicas no Brasil, no período de 15/11/2017 a
15/12/2107 e como pesquisadora convidada na Université d´Orleáns, de
20/11/2019 a 20/12/2019, onde realizou seminários metodológicos,
conferências e intervenções no mestrado em educação. Membro participante e
membro do comitê científico da rede de pesquisa internacional Recherche
Avec. Coordenadora da RedeSub - Rede de estudos e práticas
institucionalistas e processos de subjetivação.


*Stela da Silva Ferreira*

Graduada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (1998), Mestre
(2009) e Doutora (2015) em Serviço Social PUC/SP pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. Pesquisadora NEPSAS-PUCSP. Consultora
credenciada à UNESCO e ao PNUD. Sócia administradora da Vira e Mexe
Desenvolvimento de Equipes. Elabora, desenvolve e sistematiza processos de
educação permanente, especialmente para equipes da politica pública de
Assistência Social. Dedica-se ao aprimoramento do trabalho das equipes
técnicas e gestão do SUAS, bem como para o fortalecimento do controle
social de políticas públicas. Foi consultora da UNESCO e do PNUD
(2006-2018), desenvolvendo estudos, pesquisas, materiais técnicos e
didáticos para a Secretaria Nacional de Assistência Social e para o
Conselho Nacional de Assistência Social. Foi consultora da UNESCO
(2019-2020) para Controladoria Geral da União, desenvolvendo estudos e
metodologias participativas para o aprimoramento da transparência pública e
do controle social. Temáticas com quais trabalha: gestão do trabalho e
educação permanente, trabalho social, controle social, ética na gestão
pública.


[image: 0001.jpg]




*Sidnei Márcio de Oliveira*
*Supervisor Técnico de Seção*
*STAEPE - FCL / Assis*
*(18)3302-5823*
-------------- Próxima Parte ----------
Um anexo em HTML foi limpo...
URL: <https://listas.unesp.br/pipermail/alunos-assis/attachments/20210511/cf0c27d8/attachment-0001.html>
-------------- Próxima Parte ----------
Um anexo não-texto foi limpo...
Nome: 0001.jpg
Tipo: image/jpeg
Tamanho: 656155 bytes
Descrição: não disponível
URL: <https://listas.unesp.br/pipermail/alunos-assis/attachments/20210511/cf0c27d8/attachment-0001.jpg>
-------------- Próxima Parte ----------
Um anexo não-texto foi limpo...
Nome: ENCONTRO REGIONAL DE PSICOLOGIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL (2) (1).pdf
Tipo: application/pdf
Tamanho: 187286 bytes
Descrição: não disponível
URL: <https://listas.unesp.br/pipermail/alunos-assis/attachments/20210511/cf0c27d8/attachment-0001.pdf>


Mais detalhes sobre a lista de discussão Alunos-assis