<html><head><style type='text/css'>p { margin: 0; }</style></head><body><div style='font-family: times new roman,new york,times,serif; font-size: 12pt; color: #000000'><font size="4" style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;"><b>Os Povos Clamam por Poder!</b></font><div style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;"><font size="4"><b><br></b></font></div><div style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;">Data:<b style=""> 22/11/2017</b></div><div style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;">Local:<b> Anfiteatro Antonio Merisse - Unesp / Assis</b></div><div style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;">Horário:<b> 19h00</b></div><div style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;"><b><br></b></div><div style=""><font style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;">Inscrições gratuitas até 22/11/2017 (até as 12h00):<b> </b></font><font face="times new roman, new york, times, serif"><b style=""><a href="http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/fcl" style="">www.inscricoes.fmb.unesp.br/fcl</a></b></font></div><div style=""><font face="times new roman, new york, times, serif" size="4"><br></font></div><div style=""><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><font face="times new roman, new york, times, serif"><span style="line-height: 115%; background: white;">O historiador inglês Eric Hobsbawm classificou o século XX como
"era dos extremos". Domenico Losurdo, filosofo italiano, afirma que
foi o século da luta anticolonial, marcado pela resistência e conquista da
independência por uma série de países até então dominados por grandes potências
mundiais. Foi um período de enorme pulsação revolucionária, que parecia ter
encontrado seus limites com o fim da guerra fria, a queda do muro de Berlim e o
colapso dos regimes socialistas do leste europeu. </span><span style="line-height: 115%;"><br>
<span style="background:white">Entramos no século XXI com a ideia perturbadora (para alguns) e
confortante (para outros) do "fim da história", com um capitalismo
neoliberal supostamente triunfante e infalível. Esse discurso encontrou suas
inevitáveis negações. Em 2008, após o mundo todo sentir os efeitos devastadores
de mais uma gigantesca crise capitalista, esse sistema de dominação, seus
pressupostos e instituições voltam a ser abertamente questionados. </span><br>
<span style="background:white">As "soluções" propostas pelos grandes capitalistas e seus
governos envolvem, em toda a parte, a redução dos salários, destruição de
direitos trabalhistas, privatização dos serviços públicos e recursos naturais,
além de um revival de incursões militares em qualquer país que não siga esse
programa à risca. Inevitavelmente, as lutas de resistências ganham novo impulso
e voltam a despertar interesse. </span><br>
<span style="background:white">Do Brasil a Síria, da África a Venezuela e da Grécia a península coreana,
os povos do mundo clamam pelo poder de decidir seu próprio destino, de toma-lo
em suas próprias mãos, sem a intervenção de interesses privados e potências
estrangeiras. Quais são essas resistências? Qual deve ser nossa postura em
relação a elas? Como a resistência deve ser feita no Brasil hoje? Essas são
algumas das questões que pretendemos lançar e discutir no evento "Os povos
clamam por poder!".</span></span><o:p></o:p></font></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><font face="times new roman, new york, times, serif"><span style="line-height: 115%;"><span style="background:white"><br></span></span></font></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify"><img src="cid:85dcc369d3e822e5170719326227d8636563378b@zimbra"></p></div><div style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: "times new roman", "new york", times, serif;"><br></div></div></body></html>